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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

9º campanha D.I.F.O - Diga não a violência contra a mulher


Violência e a saúde da mulher

Em muitas culturas, a violência contra a mulher é aceita; e normas sociais sugerem que a mulher é a própria culpada da violência por ela sofrida apenas pelo fato de ser mulher. Essas atitudes sociais podem ser exercidas também por profissionais da área de saúde, resultando algumas vezes no tratamento inadequado ou impróprio quando se trata de uma mulher vítima de violência que busca atendimento de saúde.

A violência contra a mulher pode ter tanto efeitos de longo prazo, quanto de curto prazo. Algumas vezes o resultado pode inclusive ser fatal. Por exemplo: Uma violência sexual pode resultar em uma gravidez indesejada que por sua vez leva a prática do aborto inseguro. Mulheres que vivem com parceiros violentos podem não ter escolha no uso de métodos anticoncepcionais. Além disso a violência pode ainda contribuir com abortos espontâneos, e o aumento do risco de infecções por doenças sexualmente transmissíveis como por exemplo o HIV/ AIDS.


Referências Bibliográficas:
> Conselho Social e Econômico, Nações Unidas, 1992. Relatório do Trabalho de Grupo na Violência contra a Mulher - Viena - Nações Unidas
> Ipas, 2001. Violência, Gravidez Indesejada e Aborto: Um tema esquecido sobre os direitos da mulher
>Banco Mundial, 1993. Relatório de Desenvolvimento Mundial de 1993: Investindo na Saúde. Nova Iorque, Oxford: University Press
>Organização Mundial de Saúde, 1997. Violência contra a mulher. Geneva, WHO.
>Federação Internacional em Planejamento Familiar. Violência Baseada em Gênero.

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